Ayu Chiyo Suzuya | "Eu tentei ser normal uma vez... E era chato."

Chiyo observou Lenn, e sentiu a brisa gelada.
Resistiu a o impulso de pegar a sua jaqueta, que na verdade era de Haise a quem pegara emprestado e o garoto falou que podia ficar com ele.
Chiyo não era de se preocupar com as pessoas, mas sentia vontade de proteger Lenn como um irmão mais novo que nunca teve. Resolveu não comentar isso com Lenn, e esperava que esse sentimento incomodo a tivesse deixado amanhã.
Olhou para árvore de onde viera. Era uma árvore boa, e nem sabia que horas são.
Bocejou novamente. - Eu acho que já vou dormir. - murmurou baixinho pra si mesma, depois virou-se para Lenn, e cutucou o pé dele com o seu. Agora percebera que ainda usava suas pantufas vermelhas.
- Se for dormir aí mesmo, é melhor tomar cuidado com os mosquitos. - disse Chiyo para o garoto.

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Lenn lembrou-se então de que não tinha um lugar para ficar que não fosse embaixo da árvore - não haviam construções em Atlântida, pelo menos ele não havia visto nenhuma. E estava ficando frio, o garoto não sentia vontade nenhuma de congelar ali fora, mas aparentemente era a única solução. Respirou fundo, sentindo que a cada momento ficava mais frio. Iria piorar se chovesse.
Sentiu algo cutucar seu pé, apesar de estar usando tênis, e levantou o rosto. Era o pé de Chiyo - que, por algum motivo. estava de pantufas. O garoto decidiu que não era de sua conta e não comentou.
- Huh? Ah, claro.- Falou vagamente ao ouvir a voz da garota, e sentiu seu braço coçar. Falando na desgraça, tinha mosquitos na ilha, e o braço de Lenn tinha ficado vermelho e inchado em vários pontos por causa deles. "Nota mental, jamais deitar na grama novamente", pensou o garoto, apesar de saber que não ia fazer diferença e que provavelmente ele estaria fazendo a mesma coisa no outro dia. - Acho que não vou poder ficar aqui. Mas aonde?- Murmurou, novamente para si mesmo.

Ayu Chiyo Suzuya | "Eu tentei ser normal uma vez... E era chato."

Chiyo arqueou as sobrancelhas, até Lenn confiara no navio?
Chiyo balançou a cabeça.
- Sabia que alguma coisa ia acontecer com o navio. - murmurou, e suspirou. - Por que não dorme em algum galho de alguma árvore? Só tem que tomar cuidado, pois se for muito estreita não vai dar certo. E para não cair enquanto dorme, é só se prender com um cinto. - Sugeriu a garota, olhando a o redor.

Amy-neesama? Porque não falou mais nada?*.*

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Lenn sentou-se na grama novamente, pronto para sair andando e procurar algum lugar para ficar, de preferência sem mosquitos. Ouvira dizer que Atlântida costumava ser habitada nos tempos antigos, e talvez houvesse alguma ruína na qual o garoto podia se abrigar.
Conteu-se para não rir com a sugestão de Chiyo, que obviamente não funcionaria e apenas mencionar aquilo parecia suficientemente maluquice. - Não funcionaria. Acho que eu não sou um bicho-preguiça, pelo menos não ainda.- Falou, sorrindo.

Ayu Chiyo Suzuya | "Eu tentei ser normal uma vez... E era chato."

Chiyo deu de ombros.
- Funciona para mim. - diz a garota, e olha para o céu, observando as estrelas, era algo legal de se fazer, mesmo nunca prestando atenção enquanto Shinohara lhe falava sobre as constelações.
Por que diabos as pessoas deram nomes para as estrelas? Afinal, Chiyo achava o céu bonito, não queria estragar aquilo com fatos e baboseiras.
Observou a árvore que viera, onde observou a explosão, as pessoas atordoadas e tudo mais. Geralmente observava as coisas, mas não sabia de fato delas.
Voltou-se para Lenn e disse:
- Bom, eu já vou indo. Quem sabe a gente se esbarre por aí amanhã. - Disse a garota, e começou a andar em direção a árvore.

Alice E. White B. Mirabilli

Alice, após todo aquele falatório e agitação sobre Mitologia Grega, um assunto que a interessava muito, a garota viu que já escurecera.
- AHMEUSANTO. - Alice exclamou. - Está muuuuito tarde!
Alice olhou para Kirika.
- Acho melhor eu já ir indo... A gente se vê amanhã? - pergunta, sorrindo.

Echan-neesama! Quando vai amanhecer?

Kirika/Sereia/Interagindo com Alice e Miyako

-Claro!-exclamou...tinha pena de Eliz se ter de ir embora...queria continuar a falar sobre todas aquelas coisas que ela não falava à muito tempo e que de criança não conseguiu falar...mas o tempo apertava.
-Eu te acompanho à porta Eliz! Não vá se perder neste mundo de corredores!-

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"Eu não sou você", pensou Lenn ao ouvir a menina falar que funcionava. Não eram exatamente parecidos, os dois, tanto na aparência como na personalidade. Ficou em pé e colocou a mochila nos ombros, preparado para passar a noite em claro procurando abrigo, apesar de estar com sono. Já era bem tarde, e o garoto perdera a noção das horas.
- É, talvez. Até. - Falou, acenando para Chiyo quando esta se despediu.

Ah, Amy-sama... Um dia acontece.

Última modificação feita por Enchantrelle (22-11-2015, às 14h30)

Alice Elizabeth White B. Mirabilli | "Tears come from the heart, not the brain."

Deu uma risada. Kirika era uma boa companhia, queria perguntar se os pais dela deixavam ela ir dormir na casa de Alice, mas a questão era seus próprios pais.
- Não prometo nada, mas vou me esforçar!
Digo, e quando chego na porta, abraço Kirika, quando me afasto, dou um sorrisinho.
- Eu sei que sou muito divertida, mas ate a zoeira tem que descansar. Mas amanhã ela vai retornar!
Disse, dando uma piscadinha, e foi indo embora, atravessando a porta, no começo foi se afastando de costas, acenando para Kirika, e depois foi embora normalmente

Ayu Chiyo Suzuya | "Eu tentei ser normal uma vez... E era chato.

Chiyo ajeitou a mochila das costas, e a bolsa, e começou a subir a árvore, assim que chegou no galho abitado antogamente pela mesma, largou a mochila, e começou a olhar a bolsa, para passar o tempo.

Percy Jackson | "Being a hero doesn't mean you're invinable. It just mean you are brave enough to stand up and do what's neded."

Pery assentiu, e olhou pro céu, estava beeeem escuro. O garoto se perguntou como não percebera, mas talvez poderia ser por causa de seu Deficit de Atenção, não consiguia prestar atencão nas coisas.

Hey, alguem aí topa conversar com a Chiyo-Chan?
Ou quem sabe a Alice-Sama? (Quando que eu comecei a chama-la assim?)
Ei, se o Aidan e o Cam nâo se incomodarem, eu posso mandar a Alice para sbarrar neles? e.e (mais especificmente, no Aidan.)

Kirika/Sereia/Interagindo com.....

-Tá combinado!-disse enquanto se dirigia à porta acompanhando Eliz.
Ao receber o forte abraço de Eliz abro os abraços e a agarra com força também. Tinha ficado muito amiga dela nestas últimas horas...rio quando ela faz aquele comentário sobre sí própria que faz com que toda a gente fique a pensar no assunto.
-Vou esperar de porta aberta pela zoeira!Até amanhã Eliz!-digo acenado enquanto ela vai embora. Apesar de ir de costas voltadas para mim eu continuava a acenar freneticamente.
Parei saí ao jardim respirar um ar diferente do cheiro a mofo que aquela mansão apresentava na entrada. Me sentei num banco muito bonito e trabalhado esperando alguém vir e a resgatar daquele tédio. "A Eliz deixou um grande buraco vazio..." pensou ela sem falar nada.

Oi galera! Kirika livre alguém quer resgatar ela da solidão das rosas e da Natureza?*-*
Agradeço! X3

O homem cada vez mais andava rapidamente e quando realmente fui perceber aonde estávamos vi que não muito longe dali dava para ver o que pareciam ser os humanos. Não dava para saber exatamente se avia algum de "nós" no meio deles mas realmente não queria correr o risco de descobrir.
Permaneci no mesmo lugar, durante poucos segundos observando a praia de longe e algumas partes de metal que estavam próximas da gente. Não sabia o que havia acontecido até então mas pelo  o que vejo não seria algo bom.
Respirei profundamente e logo comecei a caminhar de novo, mas antes que voltássemos ao ritmo do homem que seguíamos acenei para Akemi parra nós continuarmos.
Assim que ela pareceu retornar a realidade junto a eu, continuamos a andar e em questão de tempo pudemos encontrar uma gruta que até eu desconhecia mas pelo o pequeno barulho de vozes que vinham lá de dentro, não temi que era ali que uma parte da população se escondia.

DEAN THOMPSON ⛵ 23 ANOS ⛵ TRITÃO

Assim que chegamos ao quiosque, Mitsuki tomou a frente e logo fez os pedidos. Aproveitei o pequeno espaço de tempo que o cozinheiro preparava tudo e logo me sentei. Como esperado havia uma quantidade razoavél de pessoas por ali, suponho que essas mesmas não temiam a possibilidade de haver uma certa quantidade de humanos rondando a nossa ilha.

- Fala isso como se isso não acontece-se contigo.- soltei uma risada e logo um dos cozinheiros me trouxe uma bebida. Apesar de não haver pedido a mesma, pelo o costume acho que ele já sabe o que bebo ou não.

Alice Elizabeth White B. Mirabilli | "Tears come from the heart, not the brain."

A garota, após sair da casa de Kirika, andou por aí, cantando baixinho.
Não lembrava extamente onde ouvira a canção, mas gostava da melodia, e da letra.
Olhava ao redor, enrolando uma mecha de cabelo no dedo, com preguiça de botar o chapéu. Geralmente não tinha tempo de olhar ao redor, e pensar nas coisas, algo que gostava e muito de fazer. Dessa vez pensou nas pessoas que conversou hoje, Miyako, Aidan, Anne, Kirika... Oque extamente pensava deles?
"Aidan é o tipo bonitão misterioso... Quer dizer, ele tem seu charme! Miyako é monotono, Kirika... Hum, no começo e achava que ela era idiota, mas ela acabou sendo uma ótima amiga."
Pensava a garota, murmurando baixinho ainda a canção.

Click!

Essa voz não é a que eu uso pra Alice, mas eu estou mostrando a música. Por que a pessoa que eu uso pra voz da Alice nao canta nenhuma música de anime T.T

Ayu Chiyo Suzuya | "Eu tentei ser normal uma vez... E era chato."

Chiyo resolveu descer, deixando a mochila escondida entre algumas folhas, e pegando seu celular e uma faca, para caso precisar se proteger. Pegou im bloco de notas e lápis, para passar o tempo.
Desceu da árvore, começando a desenhar ao redor, modificando algumas coisas, para ficar mais interessante.
Guardou o bloco de notas, e começou a girar a faca entre os dedos, ainda olhando ao redor, sem preocupação com a vida alheia.

Yo, pessoas! Deixei a Alice-Sama e a Chiyo-Chan livres leves e soltas! Alguém pra resgatá-las do tédio?

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Assim que Chiyo não estava mais em nenhum lugar visível, Lenn pareceu perceber que Aaron estivera ali o tempo todo. Sentindo-se mal por ter deixado o outro menino de lado na conversa, imaginou que este provavelmente se sentira desconfortável, e Lenn não gostava de deixar as pessoas "de lado".
- Você quer me ajudar a procurar um abrigo?- Perguntou, olhando para Aaron e sorrindo, ajeitando a mochila nas costas.



A sacerdotisa não desacelerou nem parou por um mísero instante, andando continuamente na ansiedade de entender o que andava ocorrendo.
Só reparou o quanto tinham andado ao ver que tinham chegado à praia - via peças de metal e uma multidão em torno. Olhando melhor, percebeu que eram indivídos duas-pernas que ela nunca tinha visto - humanos! Sabia que o eram porque nunca tinha visto nenhum daqueles em Atlântida, e ela conhecia praticamente todo mundo - claro, exceto pela família real. Uma parte de Akemi sentia vontade de gritar e se esconder atrás de uma árvore, enquanto outra queria ir correndo perguntar aos humanos todos os questionamentos que ela sempre tivera sobre eles, achava-os tão interessantes!
Então viu alguém que parecia estranhamente familiar - o único rosto conhecido. Ela reconheceria os cabelos brancos e a pele cor-de-papel em qualquer lugar no mundo. Aidan Mitchell, conversando agradavelmente com um humano? Bem,  era realmente um dia fora do normal, uma vez que o melhor amigo da sacerdotisa nunca gostara muito de "humanóides". Talvez agora aprendesse, pensou a sacerdotisa, e começou a rir.
Voltou a si ao ver Jade acenar para ela, e, prometendo a si mesma falar com um humano quando tivesse a chance, foi acompanhando a amiga. Em algum tempo encontraram uma gruta, com um burburinho de vozes. Entre algumas, Akemi reconheceu umas de conhecidos. Provavelmente os sereianos tinham ido pra lá, com medo.

Claro, Amy-sama, claro que pode e.e
Cara, acho que vai amanhecer daqui a pouco.
E eu tô pensando aonde que vai ser o segundo Cristal, se tiver alguém disposto a encontrá-lo, e tal.

Sem pensar duas vezes adentrei na gruta e não muito longe dali pude ver a minha mãe e meus irmãos sentados num canto. Rapidamente apresei o passo e antes que realmente pudesse chegar até eles meu irmão me puxou para um abraço e a minha irmã ficou abraçando as minhas pernas.
Assim que meu irmão me soltou a peguei no colo e logo me aproximei da minha mãe. ela falou que meu pai estava me procurando pela ilha desde o que aconteceu e agora já está ficando preocupada com ele. senti uma pequena ponta de apreensão mas antes que ela pudesse ser tomada por mim, sinto algo tocando no meu braço e vi que era ele.
Nós falamos por poucos minutos e logo retornei ao lado da Akemi.

- Falamos agora?

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Última modificação feita por Jullyana53 (23-11-2015, às 21h20)

Entrou logo após Jade dentro da gruta, um pouco receosa de encarar toda aquela gente que provavelmente esperava da sacerdotisa, a menina que conversava com os deuses, uma resposta para tudo aquilo. Mas a verdade é que nem ela entendia mais nada.
Reparou quando alguns olhares se direcionaram para as recém-chegadas, e começou a cumprimentar as pessoas que a chamavam, falando um pouquinho com todos os conhecidos, que eram muitos. Viu que Jade encontrara sua família, e era visível também que a amiga estava extremamente feliz de os ver ali, tranquilos e a salvo.
Colocou-se a um lado, esperando pacientemente enquanto observava Jade cumprimentar a família, todo aquele afeto e alegria. Devia ser legal ter uma família amável com quem pudesse contar, pensou Akemi. Lembrou-se de quando seu pai e sua tia eram vivos, uma vez que nunca chegara a conhecer a mãe. Eram épocas maravilhosas, nas quais ela sabia que tinha alguém com quem contar, alguém que cuidasse dela e gostasse dela. Não que fosse ruim a vida, de forma alguma - que os deuses a perdoassem se algum dia ela dissesse isso! -, mas sentia saudade da família. Se estivessem vivos, poderiam estar ali e ela poderia estar conversando com eles,  como Jade.
"Não!", pensou a sacerdotisa. Devia parar de remoer o passado. Estava viva e era feliz, tinha amigos adoráveis e uma vida maravilhosa, tinha que desejar algo a mais?
Demorou a perceber que Jade tinha voltado e tinha falado alguma coisa.
- Sobre isso?- Ela olhou para o Cristal, que tinha parado de queimar sua mão. - Não gostaria de deixá-los na ansiedade. Estou aqui para confortá-los e deixá-los em paz, certo?- Falou, de maneira um pouco exagerada, mas o pensamento parecia ser o mais agradável para ela.

Alice Elizabeth White B. Mirabilli | "Tears come from the heart, not the brain."

A garota andava por aí, cantando baixinho a canção.
Estava de boa na lagoa, quando sentiu um impacto, que a fez dar passinhos para trás, e piscar algumas vezes.
Olhou para coisa que esbarrara, e corou um pouco ao ver que era Aidan.
Engoliu em seco, e pegou a boina, escondendo os cabelos rapidmente.
- A-aidan! Yo! Lembra de mim? Sou eu, de hoje de manhã! Eu e minha amiga Anne falamos com voce hoje! - Digo, sorrindo e apontando para mim mesma com o polegar direito. A verdade era que Alice pensara muito em Aidan, mesmo que sem querer. - Acho que não lembra. Sou apenas alguém qualquer, né?
Ri, e depois percebi um garoto com Aidan.
- Incrivel, Aidan-San! Você fez amizade, ou já eram amigos? Não sabia que você era tão sociavel!

O Cam é de quem mesmo? São muitos nomes, e eu já tenho prova de historia, decorando negócios que eu nunca vou usar... e.e
De qualquer forma, quem quer que seja, se não quiser a Alice por perto é só falar.

Última modificação feita por AmySanders (24-11-2015, às 21h34)

Olhei de relance sobre todos os que estavam ali presente e logo cruzei meus braços. Era evidente que muitos estavam com medo e eram poucos os que fingiam não estar. Soltei um pequeno suspiro e logo voltei a olhar para Akemi.

- Tem razão... Mas não acha melhor colocar a pedra num lugar seguro?

♦ Aidan Mitchell | Tritão | Interagindo com Camus e Alice ♦

Aidan estava preparado para ir em direção à Mansão, esperando que Camus a considerasse boa para a vivência dos humanos, quando sentiu alguma coisa esbarrar nele. Tudo estava ficando cego naquele dia, ele tinha esbarrado em muitas pessoas. Começara com Alice, ele lembrou-se.
Olhou para ver quem era, preparado para ter que aceitar um pedido de desculpas, mas quase pulou ao ver quem era - a mesma pessoa de cedo, a sereia-fanática-por-humanos-com-amiga-doida Alice. Ficou de certo modo feliz em vê-la, tinha pensado nela algumas vezes no dia, embora não entendesse bem por quê. Sentiu uma vontade de apontar para Camus e dizer "Olha, olha! Eu achei um humano e eu estou falando com ele, você achou que eu não daria conta, que eu era imbecil, parece que o jogo virou não é mesmo?", cantar vitória sobre aquilo, mas ia ser extremamente infantil e denunciaria sua posição, portanto manteve-se aquietado.
- Alice? Oi! Lembro, sim.- Falou, no tom de voz normal e tentando não sorrir, mas acabou não conseguindo. - Claro que não.- Pensou em apresentá-la a Camus, que provavelmente não entendera nada. Desistiu ao ver que ela acabara de chamá-lo de antissocial, basicamente. - Bem, se você diz.- Murmurou, baixando a cabeça.



Akemi olhou novamente para as pessoas mais próximas, registrando melhor seus rostos. Estavam com medo - ela quase conseguia entender por quê. Quanto mais cedo resolvessem tudo, iria ser melhor para todos.
Pensou um pouco com a  pergunta de Jade. Parecia mesmo a melhor alternativa, mas por outro lado a sacerdotisa desconfiava - e se roubassem o cristal novamente? Ela não queria nem pensar.
- Acho melhor mantê-la conosco. Talvez possam roubá-la novamente...- Murmurou, mexendo no cabelo.

O Camus é da Massie ^-^
Provas de história... Elas são horríveis e eu as odeio.

Ascendi levemente com a cabeça e em seguida esfreguei um pouco nas minhas mãos contra os meus braços. Apesar de não tentar aquece-los, serviria para diminuir um pouco da agitação que retornava a crescer em mim.

- Então suponho que a nossa melhor alternativa é passar a noite aqui?



Soltei um pouco de ar pela a boca e logo juntei algumas coisas de minhas outras malas para assim diminuir o "peso". Assim que havia reduzido tudo em apenas uma, a coloquei nas costas e logo me pus a caminhar. Não iria para muito longe apenas seguiria os caminhos onde os outros já haviam passado. Assim não correria o risco de me perder no grupo e assim não piorar de vez o meu dia.

Resgatando a ficha de Juliette XP... Alguém livre?

Alice Elizabeth White B. Mirabilli | "Tears come from the heart, not the brain."

Alice desconfiava que Camus não era um tritão, mas não podia sair peruntando, afinal. E também, Aidan não gostava de humanos, certo?
O sorriso de Alice aumentou ao ver que o garoto se lembrava dela, e aumentou um pouco mais quando ele sorriu. A garota esperava não estar vermelha.
- Sério que se lembra? Que bom!
Ouviu Aidan falou "claro que não", e Alice podia ter certeza que estava vermelha. Ele podia querer dizer que ela era louca, certo? Por ser fanática por humanos.
Arregalou os olhos ao ver que Aidan entendera um tanto quanto errado.
- N-não que eu queira dizer que você é antissocial! Quer dizer, também pela sua fama, né? Ouvi dizer que sua única é a Akemi. Mas, agora você pode ser meu amigo, certo? Q-quer dizer... s-só se você quiser! - Alice omprimiu os lábios, por que estava falando aquilo? Por que estava daquele jeito? - Melhor eu parar de falar, né?
Murmurou, ainda sentindo o rosto queimar.
Resolveu mudar o assunto.
- E então, seu amigo aí, não vai me apresentar?
Perguntou, sorrindo. E entao, se lembrou que usara um sobrenome falso, qual era mesmo...? Water alguma coisa?

Jully! Kirika está livre se quiser!^^

Manda a sua personagem para a minha. Ela ainda está na praia

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Lenn não percebeu muita convicção na voz do outro garoto, mas talvez este estivesse apenas desanimado, talvez com sono. Não era a melhor das idéias ficar andando para lá e para cá de noite procurando alguma coisa cuja existência era duvidosa - tipo um abrigo seguro -, mas Lenn estava confiante de que achariam algum lugar para instalar-se enquanto o resgate não vinha.
- Ótimo.- Murmurou, olhando em volta, procurando algum sinal que pudesse ajudar o garoto a entender por onde deviam começar, se tinha algum lado com mais probabilidade de levar a algum lugar bom.



Akemi colocou a pedra novamente no bolso das vestes, e olhou para o estado de suas mãos - completamente vermelhas e um tanto queimadas. Bem, não era realmente um dos maiores problemas da menina, aquilo iria se curar sozinho. Voltou a mexer nervosamente numa das mechas do cabelo.
- Talvez seja. Não poderemos ficar perambulando pela ilha no escuro.- Falou, olhando de relance para o lado de fora da caverna, e vendo que continuava de noite. - Mas talvez já esteja amanhecendo.

♦ Aidan Mitchell | Tritão | Interagindo com Camus e Alice ♦

Quando parou para pensar um pouco, Aidan cogitou a possibilidade de Alice não reconhecer Camus, e talvez ela pudesse até mesmo pensar que ele não era um sereiano. Mas talvez ela apenas pensasse que nunca tinham se visto ou sido apresentados, o que era bem verdade, pensou Aidan novamente. Isso o deixou mais tranquilo, apesar de saber que tinha que contar à menina que Camus era humanóide na primeira oportunidade.
Percebeu que não estava entendendo mais nada a partir do momento em que viu que Alice tinha ficado vermelha. Não sabia realmente o que tinha feito de errado, se tinha falado alguma besteira, uma coisa que esperava não ter feito em hipótese alguma, embora soubesse que na verdade era uma das coisas que mais fazia.
Deu risada ao ver que a menina estava tentando se explicar, mas pensava no assunto. - Parece uma idéia. Vamos ser amigos, então.- Falou, como se tivesse acabado de decidir aquilo e lhe parecesse uma boa decisão, esperando que Alice achasse o mesmo. Não entendia o motivo de estar achando-a tão divertida e legal naquele instante, talvez tivesse ficado fora de casa tempo demais. Mas era agradável.
- Ah, desculpe. Esse aqui é o Camus.- Falou, percebendo por fim que o ruivo não ia apresentar-se por si mesmo. Ele podia também estar pensando que Alice era alguma humanóide que não tinha visto no navio que explodira. Viu-se desejando internamente que os dois se dessem bem - mas não tão bem assim, ou ia ficar ruim, concluiu.