[spoiler= Revilo Bittencourt | Oliver | 15 anos | Animatronic][center][color=#8B795E][b][color=#B8860B]Nome da Princesa:[/color][/b]
Enchantrelle
[b][color=#B8860B]Nome durante a vida:[/color][/b]
Revilo Bittencourt. Meu nome é o de meu pai escrito ao contrário.
[b][color=#B8860B]Nome:[/color][/b]
Oliver. Diferente de minha irmã, não sou chamado de "Revilo, the Cat". Ao invés disso, sou chamado pelo nome de meu pai, que é o meu escrito ao contrário - como explicitado anteriormente.
[b][color=#B8860B]Gênero:[/color][/b]
Masculino | Heterossexual
[b][color=#B8860B]Idade durante a vida:[/color][/b]
Tinha feito 15 anos em 06/06. Não que seja importante, mas eu sou do signo de Gêmeos.
[b][color=#B8860B]Personalidade:[/color][/b]
Bem, me descrever é difícil, por onde eu começo...
Posso ser bem tímido e calado, pelo menos quando as pessoas me conhecem. Porém essa timidez não dura muito, dado que sou conhecido por muitos como o cara que se sobressai. Confesso que isso me agrada, ser elogiado por todos, mas tem dias em que eu queria apenas ser uma pessoa normal. Sinto que todos exigem muito de mim, o que me faz ter um esforço quase sobre-humano para atender as expectativas.
Sou bem independente, mas isso não significa que meu passatempo preferido seja ficar longe de todos. Não desaprovo a companhia, mas às vezes me sinto melhor fazendo as coisas sozinho, uma vez que eu não confio muito em outras pessoas logo de cara. De fato, posso contar nos dedos as pessoas em que confio ou já confiei realmente, pois demoro muito a confiar em uma pessoa.
Sou extremamente realista, o que também me torna um pouco cético. Costumo não crer nas coisas logo de cara ou porque alguém me falou; Normalmente necessito de provas concretas, mas isso não significa que exclua por completo o conceito de sobrenatural. Apenas avalio as coisas de forma lógica e criteriosa.
Sou bem inteligente, e adoro utilizar essa inteligência, não só para meu próprio bem, mas para o de todos que estão ao meu redor. Porém posso ser um pouco exibido por conta disso, ou pelo menos é o que já ouvi pessoas falarem de mim pelas costas. Aliás, odeio quando alguém fala pelas costas, sem ao menos me conhecer. Prefiro quando alguém me fala diretamente.
Um de meus defeitos é a falta de paciência. Odeio esperar pelas coisas, e fico extremamente irritado se sou obrigado a esperar por qualquer coisa, por mais mínima que seja. Eu entendo que nada é como eu quero, mas caramba, é tão difícil assim fazer as coisas rapidamente?
Isso não significa que me irrite com facilidade - porém também não sou exatamente tranquilo. Quando irritado, posso partir de agressão verbal a agressão física num piscar de olhos, portanto nunca queira me ver irritado. Nesses momentos, é bom ficar longe.
Quando começo a confiar de verdade em uma pessoa, acabo me apegando com relativa facilidade. Quando me apego a alguém, sou extremamente leal e faço de tudo para proteger essa pessoa e trazer sua felicidade, sendo que posso chegar até mesmo a auto-anulação - isto é, eu paro de fazer o que gosto para fazer as vontades da outra pessoa. Já me disseram que é doentio, mas, sinceramente, não me importo nem um pouco.
Porém também sou possessivo com as pessoas a quem me apego. O ciúme é algo notável - bem, se eu tenho um amigo, ninguém pode tirá-lo de mim. Quando me sinto ameaçado, sou extremamente frio. Quando alguém me trai, a vingança virá em dobro.
Nunca me abandone, ou pode se considerar morto. Está no sangue, não é?
[b][color=#B8860B]Pais:[/color][/b]
Minha mãe é a animatronic Mayu, aquela maluca. Já meu pai é Oliver, ele nunca me contou seu sobrenome verdadeiro, uma vez que mamãe o forçou a admitir o sobrenome dela.
[b][color=#B8860B]História:[/color][/b]
"Bem, realmente está no sangue, não é? Somos iguais, no fundo."
Nasci no dia 06/06, às 06:06. Realmente uma coincidência enorme, a data com o horário. Minha mãe me dizia que era coisa do destino, alguma coisa a ver com o número seis. Sinceramente, era uma enormessíssima perda de tempo, então eu nunca prestei muita atenção. De qualquer maneira, sou dez minutos mais velho que minha irmã gêmea, Molly. Era para um de nós ter morrido ao nascer, mas, por algum motivo - graças a ciência - tivemos uma chance de viver, os dois.
Isso deixou minha mãe muito feliz, de ter nós dois, ela nos considerava uma família feliz. Mas eu sempre soube a verdade. Jamais fomos uma família - nosso pai não tinha concordado totalmente em casar com nossa mãe, mas ele fora obrigado a fazer de tudo, sob as mais diversas ameaças. Mamãe o forçou a casar, o forçou a adotar o sobrenome dela, e, é claro, a nos ter e ser considerado nosso pai. Sempre senti muita pena dele, claro, viver acorrentado num porão não era um tipo de vida para qualquer ser humano. Mas nossa mãe era meio doente mental, e portanto nada do que qualquer pessoa dissesse fazia diferença.
Nossa vida era boa, na medida do possível. Para as outras pessoas, a família consistia de mamãe, Molly e eu, pois ninguém sabia da existência do próprio homem acorrentado no porão, em condições precárias. Mas nossa mãe nos permitia ir visitá-lo de vez em quando - e eu adorava essas visitas. Dizem que todo filho gosta mais de um de seus pais do que de outro, e eu preferia Oliver, com toda a certeza do mundo. A parte engraçada? Molly sempre se deu muito melhor com nossa mãe.
O sentimento era recíproco de ambas as partes; Oliver aprendeu a gostar da gente, depois de eu muito insistir com ele. Desde sempre quis ter um pai que gostasse de mim, e isso consegui, mesmo que me sentisse extremamente culpado por ter nascido sem total consentimento dele. Mas ele não parecia guardar rancor de mim - talvez de Molly, não sei, mas ela não gostava muito dele, então provavelmente não fazia diferença. A questão é que eu agradeço a meu pai por ter infundido em mim um pouco da sanidade que ele tinha mantido depois de tantos anos em um porão.
Eu e Molly éramos educados em casa, pelo menos no princípio, porque nossa mãe era extremamente superprotetora e não gostava de nos deixar sozinhos de maneira nenhuma. Não sei se ela imaginava que um assassino iria entrar esfaqueando todo mundo, mas provavelmente era isso.
Porém, aos dez anos, a verdade foi revelada: Mamãe não queria nos perder, pois tinha medo de que fôssemos a uma pizzaria, que quase causou o seu fim. De certa forma, eu e minha irmã éramos a cria de uma Animatronic, o que provavelmente foi o motivo pelo qual um de nós quase nem chegou a nascer.
Então, não teve mais jeito. Eu discuti com ela, pois, mesmo na tenra idade de uma década, já era bastante inteligente. A venci nos argumentos e ela finalmente nos deixou ir à escola, contanto que nunca, jamais, pensássemos em ir àquela pizzaria. Aceitamos o trato sem demora.
Bem, a escola não era nada como o ensino caseiro. Era extremamente melhor. O estudo se tornou a minha maior alegria, e eu finalmente pude despertar uma inteligência por dez anos reprimida. Era o melhor aluno da turma, em absolutamente tudo. Sempre o mais inteligente, admirado pelos coleguinhas e odiado por minha irmã, que era a palhaça da classe. As pessoas até se surpreendiam quando descobriam que nós éramos gêmeos - o representante de turma e a menina que passava mais tempo na diretoria do que em sala? Não era possível, mas era a verdade.
Bem, os anos passaram, eu era sempre o melhor em tudo. Descobri que minha matava mais aulas do que comparecia a elas - percebi isso logo de cara, eu não era bobo. Contei tudo a meu pai, embora ele nada pudesse fazer a respeito, mas eu não gostava muito de falar com mamãe, ela era meio louca. Portanto, nada lhe contei, ficou tudo em segredo.
Foi assim até os 13 anos.
Nessa idade, tudo era perfeito - eu continuava sendo o melhor em tudo que fazia, minha irmã sendo a palhaça de sempre. Nada parecia mudar. E, como eu era o melhor, com o passar do tempo... Fui atraindo a atenção de algumas meninas. Aparentemente, elas gostavam de mim porque eu era perfeito, ou foi o que me disseram. Perdi a conta de quantas cartinhas de amor encontrei no meu armário da escola, mas eu nunca me interessei.
Então um grupo de alunos de intercâmbio chegou de diversos países, e tudo mudou. Eram em torno de cinco ou seis em minha sala, e acabaram virando rapidamente nossos colegas.
Acabei curtindo uma das meninas do grupo. Seu nome era Akemi Shinohara, uma menina japonesa extremamente tímida, que foi a única a não socializar como o resto do grupo. Então eu comecei a conversar com ela, e nos demos bem. Viramos amigos em apenas uma semana. Amigos de verdade. Bem, não fomos os únicos. Lentamente, Molly estava virando uma pessoa melhor por conta da amiga dela, a Drevis, mas isso é problema dela.
Eu e Akemi fazíamos tudo juntos. Claro que, com o passar dos dias, piadinhas surgiram ao nosso redor, sobre estarmos juntos, mas eu não ligava. Aparentemente, ela também não.
Bem, eu acabei me apaixonando por ela, independente de tudo.
Não sabia se o sentimento era recíproco. A questão era que eu gostava muito dela, e cada dia mais e mais. Chegou um momento em que todas as minhas ações eram decididas pensando nela, mesmo com tão pouco tempo.
Mas eu tive problemas com isso. Por exemplo, aquele garoto, o Dio.
Um intercambista italiano do grupo dela, era o segundo mais inteligente da classe - depois de Revilo Bittencourt, é claro. Ele declarava abertamente que gostava dela, porém eu não sabia se o sentimento era recíproco. Akemi nunca deixara isso claro, e esta era a parte que me irritava.
Até aquele dia.
Não sei se foi por conta da insistência ou se havia interesse da parte dela. Tudo o que eu sei foi que naquele dia ela chegou pra mim, de mãos dadas com o desgraçado, e me disse que estavam namorando.
Eu parei de ser o aluno bonzinho, e comecei a ser o estressado. Odiava vê-la com ele, com todas as minhas forças. Alguma coisa em meu inconsciente me dizia que ele não devia permanecer vivo.
Foi quando eu comecei a me cortar.
Quem disse que garotos não se cortam realmente não entendia a situação. Eu simplesmente passei a achar que a dor era melhor do que ficar vendo tudo aquilo que estava ocorrendo e que me deixava doente. Então os cortes começaram. No começo era horrível, mas depois foi se tornando extremamente fácil. Eu preferia aquilo, comecei a adorar aquilo, a sensação era tão... Boa.
Só parei quando Molly descobriu. Ela estava realmente melhor comportada, sentou-se comigo e explicou que odiava me ver daquele jeito. Me fez contar tudo para minha mãe.
Bem, a maluca fez o que eu achei que faria. "Mate o garoto", foi o que me disse. "Ou a garota, se for de seu agrado. Eu não conto nada.". Confessei que era um pensamento, mas não fiz, por amor a meu pai, sabia pelo que ele havia passado e não queria trair sua confiança.
Porém, quando os seis meses do intercâmbio acabaram, foi como tudo me explodisse o cérebro. Akemi ia embora. Provavelmente manteria contato com iDIOta, que foi como eu o apelidei.
Aquela partezinha do inconsciente? Bem, levou a melhor.
Primeira vez na vida que minha mãe me deu um conselho decente.
Era uma noite quente, disso eu me lembro. Saímos da escola e eu nem me preocupei em fingir que ia pra casa naquele dia. Dentro da minha mochila, uma tesoura afiada, que eu emprestara de Molly, e um mini-machado, que eu emprestara de Mayu.
Segui Dio e Akemi na volta para casa. Ele morava próximo a ela - ela morava com alguns parentes, enquanto que os pais de Dio estavan pagando um apartamento para o garoto ficar durante os seis meses.
Aquela foi a viagem mais nauseante e longa de minha vida, mas eu não liguei, tudo no fim valeu a pena. Eles nem perceberam que havia alguém os seguindo.
Invadir o apartamento não foi difícil. Era uma sexta-feira, e o apartamento era uma reitoria, logo todo mundo tinha saído pra festa. Dio estava sozinho no andar dele, logo não foi difícil matar o imbecil.
Bem, esfaqueei o garoto mais vezes do que era necessário. Confesso que gostei de vê-lo sofrer. Vê-lo ter medo de mim.
Eu vencera.
Akemi pareceu arrasada de ter que ir embora sem o "namorado", mas eu a consolei nos dias que restaram. Quando ela voltou para o Japão, senti que tudo tinha valido a pena.
Voltei a vida de sempre. Continuei a falar com Akemi, pelas redes sociais e celular, mas com o tempo foi ficando difícil. Dois motivos: As ligações eram extremamente caras, e ela tinha ficado subitamente doente. Um tipo raro de câncer cerebral.
Ela morreu três meses depois de voltar para o Japão.
Eu sentia que não tinha motivo para viver, mas fui muito amparado pela minha família. Apesar de tudo, eles gostavam de mim. E com o tempo foi passando, e eu voltei a viver em paz.
O assassinato nunca me incomodou.
Um dia, enquanto eu voltava pra casa com Molly, encontrei tudo em chamas. Entramos em desespero, e eu percebi que meu pai estava lá dentro. Imediatamente corri para resgatá-lo, mas fui impedido pela fumaça, e desmaiei.
Bem em cima de uma chama.
Nem sei como sobrevivi. Tudo o que sei é que acordei num hospital, com o lado direito inteiro de meu rosto coberto por bandagens, e Molly gritando com alguém. Aparententemente, ela tinha corrido atrás de mim para me salvar quando eu entrei na casa. Arriscara a vida por mim.
Até hoje eu conservo essa burrice que quase me custara a vida. O lado direito inteiro de meu rosto é completamente queimado, eu perdi o olho. Uso bandagens ensanguentadas desde então, para não assustar as pessoas, embora isso não tenha efeito nenhum, pois muita gente ainda se assusta.
Nosso pai tinha morrido. Bem, foi um tanto quanto plot twist - ele mesmo botara fogo na casa, aparentemente numa tentativa de se salvar da situação a que estivera atado por anos. O feitiço virou contra o feiticeiro e ele foi consumido pelas chamas. Senti falta dele, claro.
Nossa mãe entrou em depressão não muito após a morte dele. Não comia e não dormia, se resumia a ficar andando pela casa, murmurando coisas sobre "assassinatos" e sobre tudo ser sua culpa. O mais bizarro? Ao falar essas coisas, ria enlouquecidamente, apesar da depressão.
A vida minha e de minha irmã se resumia a cuidar de Mayu. Molly largou os estudos e o trabalho que tinha numa floricultura, e eu me vi pela primeira vez tendo que sustentar todo mundo. Arrumei um trabalho como secretário, e ganhava bem - eu tinha tantas cartas de recomendação que podia escolher o lugar onde trabalharia, mesmo sem diploma. Nas horas vagas, cuidava de minha mãe, que parecia só estar piorando.
Então, no dia de nosso aniversário de 15 anos... A encontramos morta. Uma corda em volta de seu pescoço, presa ao ventilador de teto, um banquinho mequetrefe caído e um bilhete que dizia que ela nos amava e que pedia desculpas, mas que agora estava feliz por estar junto de "seu verdadeiro amor".
Eu e Molly nos mudamos, agora extremamente próximos, como jamais fomos na vida. Tínhamos que cuidar um do outro, era por isso. Éramos o apoio um para o psicológico do outro, e finalmente nos considerávamos amigos. Eu insisti para que ela voltasse a estudar, e ela o fez. Não sei se ajudou, mas eu quero o melhor para ela.
De qualquer maneira, ela continuava sendo rebelde.
Eu lembro bem, era um dia 12 de Outubro. Estava voltando da escola quando a vi com aqueles amigos estranhos dela. Resolvi segui-los, para ver aonde iam, e logo descobri - estavam indo para a pizzaria que nossa mãe tanto nos alertara para passarmos longe em vida. Quando ela entrou, tentei impedí-la, tirá-la de lá, mas foi tarde demais.
Morremos. Não sei como, mas morremos juntos. Assim como nascemos.
[b][color=#B8860B]Para que foi feito:[/color][/b]
Bem, eu não tenho uma função específica. Como sou bom em tudo - não me entenda mal -, posso fazer qualquer coisa, portanto faço de tudo. Não tenho preferência de função e sempre faço o que me pedem.
[b][color=#B8860B]Raça:[/color][/b]
Gato.
[b][color=#B8860B]Cor:[/color][/b]
Acinzentado com manchas brancas.
[b][color=#B8860B]Descrição física:[/color][/b]
Quando em vida, tinha cabelos curtos e loiros, com uma franja que caía sobre meu olho direito. Todo o lado direito de meu rosto era coberto por bandagens ensanguentadas, que escondiam o fato de que toda aquela parte está completamente queimada e em carne viva, e também que meu olho direito já não está mais ali. Porém, quando estava, era de uma cor verde brilhante - eu tinha heterocromia, portanto um de meus olhos era verde e o outro é, até hoje, cor de mel. Eu tinha 1,67 de altura e pesava em torno de 79kg. Tinha músculos razoáveis para a idade. Possuía cicatrizes pelos braços, uma leve lembrança da época em que eu me cortava.
Agora, como animatronic, também tenho a forma de um gato, exatamente como minha irmã. Exceto por um detalhe: sou um gato acinzentado ao invés de preto. Tenho manchas brancas por todo o corpo em minha forma animatronic, e possuo alguns rasgos que deixam à mostra meu endoesqueleto, bem como não possuo uma das orelhas nesta forma - provavelmente o preço a se pagar por eu ter os dois olhos, que continuam a manter as mesmas cores que tinham quando eu tinha os dois, um verde e o outro cor de mel.
[spoiler= Revilo (Humano) | Photoplyer: Dio/Blonde Boy (Mad Father)]
[url=http://orig06.deviantart.net/c5a8/f/2013/061/2/8/mad_father_fanfiction__ongoing__by_xxcharlehxx-d5vum0r.jpg][color=#48b3d7][u]Link da imagem externa[/u][/color][/url]
[img]https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/d2/85/a9/d285a99ad465186b2a02ae04b981ca8b.jpg[/img][/spoiler]
[b][color=#B8860B]Frase preferida:[/color][/b]
"Pense antes de falar. Leia antes de pensar."
"O espírito sem limites é o maior tesouro do homem."
[b][color=#B8860B]Voz/Música Tema:[/color][/b]
Música Tema/Voz:
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=p1jIx920ycs[/Youtube]
[b][color=#B8860B]Mais:[/color][/b]
► Devido a ocorrências do passado, eu sou um tanto quanto... Masoquista.
► Eu sou fã de Harry Potter. Por insistência de minha irmã, acabei lendo os livros e, bem, fiquei viciado. Casa? Corvinal.
► Eu tenho hipoglicemia. Basicamente, isto é falta de açúcar no sangue. Portanto, tenho sempre que estar comendo doces, ainda que não seja o maior fã - não significa que não goste, no entanto.
► Possuo minha própria "arma" - enquanto a de Molly é uma tesoura afiada, eu tenho um punhal de prata, que minha mãe me deu de presente aos 14 anos.[/color][/center][/spoiler]